Se milagres desejais
Recorrei a Santo António
Vereis fugir o demónio
E as tentações infernais
Pela sua interseção
Foge a peste, o erro, a morte
O fraco torna-se forte
Torna-se o enfermo são
Recupera-se o perdido
Rompe-se a dura prisão
E no auge do furacão
Cede o mar embravecido
Todos os males humanos
Se moderam se retiram
Digam-no aqueles que o viram
Digam-no os lusitanos (ou
paduanos, consoante).
Informante: António José Ferreira
de Almeida Valente, 72 anos, nascido em Castelões de Cepêda (Paredes) e a viver
em Vila Nova de Gaia.
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